TRINDAD É MEU NOME-
Nacional (São Paulo), 4 de fevereiro de 1974, 90 minutos. Produção,
distribuição: Brasecran. Produtora associada: Macro Filmes. Produtor: Elias
Curi Filho. Direção, argumento: Edward Freund. Roteiro: Edward Freund, Adilson
Hampe. Fotografia: Reynaldo Paes de Barros. Cenografia: Waldir Siebert.
Figurinos: Paula Ramos. Música: Em Eastmancolor. Elenco: David Cardoso, Carlos
Bucka, Fátima Antunes, Marlene França, Nadir Fernandes, Rita Helena, Vosmarline
Barbosa Siqueira, Edward Freund, Jofre Soares, Francisco Curcio, Walter
Portella, Paula Ramos, Astrogildo Filho, Geraldo Decourt, Oswaldo Barros.
Amanhã, no Cine Marabá e circuito.
Por Carlos M. Motta
Imitação da imitação.
Um Trinity concebido na rua do Triunfo e de lá teleguiado para execução em Itu
e adjacências. O polonês Edward Freund até hoje aplicou (não pôde ou não se
preocupou) sua excepcional “mão para a direção” em materiais melhores. Ele,
inclusive, tem escrito histórias ótimas, que nunca ninguém pensou em produzir.
Em todo o caso, a fita tem um mérito: a oportunidade que dá ao excelente e até
agora inaproveitado ator Carlos Bucka.
Publicado originalmente
no O Estado de São Paulo em 3 de fevereiro de 1974
Um comentário:
Passou em um clube na minha cidade,no início dos anos oitenta.
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