Ariosto Augusto de
Oliveira (1942-) foi um dos renovadores do conto paulista nos anos 1980.
Admirador confesso de João Antônio e Rubem Fonseca, Ari desenvolveu um estilo
interessante na primeira fase de sua obra. Infelizmente, todos seus livros de
contos desse período estão esgotados e se encontram somente nos sebos (Na Mão
Grande, de 1983; Comandante Gravata de 1984; A Noite do Galo Doido, de 1986). Mas
esse mês VSP resgata três contos desse marginal das palavras. Aguardem os
três próximos sábados.
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