Acho que tive uma vez
com o Júlio Calasso (1941-2021). Lembro de uma sessão acho que do curta do Gabriel
Carneiro que ele falou “Poxa, fiz tantos filmes brasileiros e nunca beijei a
mocinha”, algo assim. Foi ator em vários filmes, dirigiu dois longas-metragens:
“Longo Caminho da Morte”, 1975 e “Plínio Marcos nas Quebradas do Mundaréu”, que
participou da Mostra de São Paulo de 2012. Calasso participou ativamente do Cinema
de Invenção, sendo próximo do Rogério Sganzerla tendo sido assistente de produção e
fazendo um papel no clássico “O Bandido da Luz Vermelha”. Além disso, Júlio
Calasso também trabalhou com produção de cinema, de música, foi ator de teatro
e foi próximo ao dramaturgo Plínio Marcos de quem homenageou num belo
documentário. Tinha mil histórias. Uma pena as pessoas talentosas partirem
assim. Meus sentimentos
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