sexta-feira, 15 de junho de 2012

Carlos Reichenbach (1945-2012)


Foram várias histórias contadas. Vários papos sem fim. E ele era daqueles que gostava de jovens “chatos” que ficam perguntando e perguntando sobre coisas antigas. Conheci pessoalmente Carlos Reichenbach em 2004, numa exibição do Corrida Em Busca do Amor. De lá pra cá, criei com o Gabriel Carneiro a Zingu! que ajudou de alguma maneira diversas pessoas a terem o reconhecimento. Esse ano está sendo negro, primeiro um Pio Zamuner, depois um Adriano Stuart que eu tinha o telefone e não consegui conhecer. E o Carlão foi uma grande personalidade, um cara extremamente acessível, generoso e humano. Construiu uma obra paulistana por excelência, com destaque para Anjos do Arrabalde, Alma Corsária, Lilian M, Corrida. O cinema paulista e brasileiro está mais pobre hoje. Perdemos um personagem único.

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