Foram várias
histórias contadas. Vários papos sem fim. E ele era daqueles que gostava de
jovens “chatos” que ficam perguntando e perguntando sobre coisas antigas.
Conheci pessoalmente Carlos Reichenbach em 2004, numa exibição do Corrida Em
Busca do Amor. De lá pra cá, criei com o Gabriel Carneiro a Zingu! que ajudou de
alguma maneira diversas pessoas a terem o reconhecimento. Esse ano está sendo
negro, primeiro um Pio Zamuner, depois um Adriano Stuart que eu tinha o
telefone e não consegui conhecer. E o Carlão foi uma grande personalidade, um
cara extremamente acessível, generoso e humano. Construiu uma obra paulistana
por excelência, com destaque para Anjos do Arrabalde, Alma Corsária, Lilian M,
Corrida. O cinema
paulista e brasileiro está mais pobre hoje. Perdemos um personagem único.
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