Gyula Kolozsvari foi um
dos assistentes de câmera mais ativos do cinema paulistano. Além disso, o húngaro
era consultor de cor e diretor técnico do Labortório Líder. Em 1976, Kolozsvari
decidiu dirigir um longa-metragem. Drama erótico que tinha apelo com o público da época, Um Golpe Sexy era um filme até certo ponto ingênuo. A fita era centrada numa jovem que
tem problemas com um padrasto autoritário. Então, ela decide fugir de casa. Musas como
Thaís Randon, Magrit Siebert e Paula Ramos estavam no elenco.
Com o tempo, Um Golpe Sexy sumiu no tempo e espaço. Kolozsvari continuou trabalhando como técnico com diversos realizadores sem nunca voltar a dirigir. O húngaro sempre foi um profissional bem quisto pelo pessoal da rua do Triunfo. Principalmente com o realizador Clery Cunha com quem trabalhou diversas vezes. O curioso é que Um Golpe Sexy recebeu elogios de Rubem Biáfora, crítico consagrado do O Estado de São Paulo.
Com o tempo, Um Golpe Sexy sumiu no tempo e espaço. Kolozsvari continuou trabalhando como técnico com diversos realizadores sem nunca voltar a dirigir. O húngaro sempre foi um profissional bem quisto pelo pessoal da rua do Triunfo. Principalmente com o realizador Clery Cunha com quem trabalhou diversas vezes. O curioso é que Um Golpe Sexy recebeu elogios de Rubem Biáfora, crítico consagrado do O Estado de São Paulo.
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